Luiz Sacilotto

cronologia: 2003 - 2017



Após seu falecimento, registram-se diversas exposições individuais e coletivas na sua cidade natal, no Brasil e no exterior, tais como: em 2003 a mostra Cuasi Corpus: arte concreto y neoconcreto de Brasil: una selección del acervo del Museo de Arte Moderna de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner, realizada no Museo Rufino Tamayo, na Cidade do México, México e a exposição Projeto Brazilianart, realizada na Almacén Galeria de Arte, no Rio de Janeiro.
Em 2004 participa da Arco/2004, realizada no Parque Ferial Juan Carlos I, em Madri, Espanha; da exposição Construtivos e Cinéticos, realizada na Galeria Berenice Arvani, em São Paulo e da exposição Brazil: Body Nostalgia, realizada no Museum of Art, em Tóquio, Japão.
Em 2005 participa da mostra Trajetória, Trajetórias, realizada no Gabinete de Arte Raquel Arnaud, em São Paulo; da exposição 100 Anos da Pinacoteca: A Formação de um Acervo, realizada na Galeria de Arte do Sesi, em São Paulo.
Em 2007 é realizada a exposição Luiz Sacilotto operário da forma, realizada na Sabina. Escola Parque do Conhecimento e a mostra Luiz Sacilotto: Retratos e Paisagens, realizada na Casa do Olhar Luiz Sacilotto, ambas em Santo André, bem como da exposição Ruptura, Frente e Ressonância, realizada na Galeria Berenice Arvani, em São Paulo.
Em 2011 participa das exposições Homenagem ao Quadrado – Obras Construtivas, Concretas e Neoconcretas, realizada na Dan Galeria e da mostra Brasil: Figuração X Abstração no final dos anos 40, realizada no Instituto de Arte Contemporânea – IAC, ambas em São Paulo.
Em 2016 é feita a exposição Sacilotto. Em Ressonância, realizada no Instituto de Arte Contemporânea – IAC, em São Paulo, com curadoria de Jacopo Crivelli Visconti e em 20117 a exposição Sacilotto. Formas em movimento, realizada na Casa do Olhar Luiz Sacilotto, em Santo André, com curadoria do Grupo Experimental de Curadoria do Instituto de Arte Contemporânea – IAC.