willys de castro

cronologia: 1960 - 1988



A partir de 1959 iniciou a série Objetos ativos, considerada a maior contribuição do artista para a arte construtiva brasileira. Continuando suas pesquisas, partiu para a construção de esculturas feitas em aço escovado ou cobre, apresentadas em exposição individual no Gabinete de Arte Raquel Arnaud em 1983. Ao longo das últimas três décadas de sua vida, integrou diversas exposições no Brasil e no exterior, como a II Bienal de Paris, no Musée d’Art Moderne de La Ville de Paris, em 1961 e a exposição “Brazilian Art Today” no Royal Academy of Arts, em Londres em 1965. Em 1973 integrou a exposição internacional no Manhattan Center de Bruxelas, na Bélgica, por ocasião da mostra “Brasil Export’73”, concebida pelo Ministério da Indústria e Comércio do Brasil e, nesse mesmo ano, também participou da XII Bienal de São Paulo. Em 1977 integrou a exposição “Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962” na Pinacoteca do Estado de São Paulo e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Em 1984 participou da exposição “Tradição e ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras” na Fundação Bienal em São Paulo, bem como a mostra “Neoconcretismo 1959-1961”, na Galeria de Arte Banerj no Rio de Janeiro. Em 1986, o Gabinete de Arte Raquel Arnaud, em São Paulo, promoveu uma exposição individual do artista. Em 1987 participou da mostra “Modernidade: arte brasileira do século XX” no Centre Georges Pompidou, em Paris. Em 1988, ano de seu falecimento, Willys de Castro expôs junto com Hércules Barsotti na mostra “Aventuras da Ordem” organizada pelo Gabinete de Arte Raquel Arnaud na qual apresentou seus Pluriobjetos em aço, cobre e madeira. O artista veio a falecer no dia 5 de junho, um pouco antes da abertura da exposição.